Música: Tempero
Letra: Filipe Leão
Todo dia naquela rua empoeirada
Vila de casas semi-abandonadas
Um homem sem emprego tenta sobreviver
Junto com sua voz, mas todos parecem não entender
A sua angústia, a sua aflição
De chegar em casa e ter um pedaço de pão
Por isso ele grita, com sua melancolia fina
Mas sua marca fica para o resto do dia.
Tem tempero, tem tempero,
Tem tempero, tem tempero, na vida do tempero
Ele chega pela manhã
Com seu carro de mão
Chamando as donas de casa, vendendo seu coração
Ele grita, clama e luta
Tudo pelo cifrão
Um dinheiro que é sofrido
E que traz tanta indignação
Tem tempero, Tem tempero,
Tem tempero, tem tempero, na vida do tempero
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